sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Die gehängt (O enforcado)

Ossos ao vento
Vermes em suas feridas abertas
Corvos e vermes
A carne pútrida balança

Olhos fixos na parede celeste
Olhos, não podem ver!
Céu cinza

Um fruto morto a velha arvore

Autumn/Fall

Caminhe irmão
Morrendo na melancolia da tarde de outono
Um sol frio
Silencio cheio de sombras
Seus olhos estáticos
Retomando o ódio passado

Pequeno querubim
Conhece a vida que não existe
Porque somos a doença do morto
Parasitando em restos de beleza macabra
Aqui esta, tudo o que nos pertence.
Ate que separados, lembraram do nosso mar de areia

Oculto, magnífico e destrutivo
Vindo como Vingança
A luta continua alem dos portões
Serei seus olhos
Sua boca
Nosso sangue em águas turvas.